Doença acomete cerca de 410 mil brasileiros, principal causa de morte súbita entre jovens, será discutida na quinta-feira (05/09), às 10h, na Alesp
A cardiomiopatia hipertrófica ainda é subnotificada e a audiência pública promovida pelo deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT/SP) trará especialistas e técnicos sociais que buscam ampliar a conscientização tanto na população quanto nos profissionais de saúde sobre os desafios no diagnóstico e no tratamento. O evento será na quinta-feira (05/09), às 10h, no auditório Teotônio Vilela da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

O evento é realizado em parceria com Grupo de Advocacy em Cardiovascular (GAC) e o Colabore com o Futuro. Estão confirmadas as participações doutora Edileide de Barros Correia, médica do Hospital Dante Pazzanese, o doutor Fabio Fernandes, médico do Hospital Incor e a doutora Caroline Mazeto, médica no Hospital das Clínicas de Botucatu.
Também participarão da audiência Patrícia Vieira, representante do GAC e da Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar e Marcos Bonato, membro do Instituto Amor e Carinho, que no evento será o representante dos pacientes acometidos pela doença. Diretores técnicos da Secretaria Estadual de Saúde foram convidados para participar do debate.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. A Colabore destaca que a Cardiomiopatia Hipertrófica é causada pela hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE) na ausência de outras causas. “Embora seja a doença cardíaca genética mais comum, a maioria dos pacientes permanece sem diagnóstico devido à variabilidade na apresentação clínica”, informa a instituição.
Ainda há falta de dados sobre a doença para melhorar as políticas públicas e o diagnóstico para evitar o mal súbito. “A audiência vai promover a integração dos profissionais para sugerir caminhos e soluções que possam ser implantadas para atender melhor os pacientes e evitar tantas mortes, principalmente entre a população mais jovem”, comentou o deputado Marcolino, que é membro da Comissão de Saúde da Alesp.
Outras ações que serão propostas na audiência envolvem o levantamento de dados, entender as necessidades dos gestores públicos, criar um grupo de trabalho com todos os atores que possam colaborar e definir um protocolo local de atendimento para pacientes com Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH).
SERVIÇO
Data e horário: quinta-feira (05/09), às 10h
Evento: Audiência Pública sobre Cardiomiopatia Hipertrófica – Mal Súbito e os Desafios no Tratamento
Local: Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo – auditório Teotônio Vilela
Os CEOs da Qualycorp, Amil e Unimed serão convidados a explicar à Comissão de Saúde o cancelamento do atendimento médico e hospitalar a pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Cinco requerimentos que convidam os responsáveis pelos planos de saúde foram aprovados por unanimidade na 3ª Reunião Extraordinária da Comissão de Saúde, realizada na terça-feira (04/06).
Solicitei na reunião a inversão da pauta que priorizou a votação dos cinco requerimentos que convidam a presença dos responsáveis pelos planos de saúde. Ao todo, foram deliberados 17 itens da pauta, sendo 11 projetos de lei, um deles garante prioridade no atendimento a diabéticos para a realização de exames.
Na reunião também defendi que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) proposta para investigar esse absurdo contra os autistas e suas famílias tenha prioridade na sua instauração.
A interrupção nos atendimentos multidisciplinares para os autistas causa um prejuízo e um retrocesso na autonomia e afeta toda a família.
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Valor de R$ 100 mil destinado pelo deputado estadual Luiz Claudio Marcolino vai colaborar com o custeio para atendimento dos pacientes SUS
O deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT/SP) recebeu de Marcos Andrade, relações institucionais da Irmandade Santa Casa de Piracicaba, um certificado de reconhecimento pela destinação, por emenda impositiva, de R$ 100 mil ao hospital, para o custeio de despesas com pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Andrade esteve no gabinete do parlamentar, na terça-feira (27/02), para agradecer a indicação do recurso que deverá ser repassado pelo governo, ao hospital, ainda no primeiro semestre deste ano. O valor será incorporado ao orçamento da Santa Casa para a manutenção dos serviços de saúde à população da Região Metropolitana de Piracicaba e outros municípios do entorno, totalizando o atendimento a moradores de 26 cidades.
A Santa Casa de Piracicaba tem 169 anos e é referência em diversas especialidades, inclusive no país, como o atendimento realizado na UTI Neonatal e as diversas cirurgias e tratamentos realizados nas áreas da cardiologia, neurologia, câncer, exames e procedimentos diversos. É também uma unidade especializada em transplantes de rins e de córneas.
Dos 335 leitos disponíveis, mais de 63%, ou seja, aproximadamente 212 leitos atendem exclusivamente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento de alta complexidade e, por esse motivo, incorporar recursos ao orçamento para a manutenção desse atendimento essencial foi um dos objetivos do deputado Luiz Claudio Marcolino.
“A Santa Casa de Piracicaba disponibiliza uma infraestrutura para a saúde pública que merece todo apoio do Estado. Somente no Centro Cirúrgico do hospital são realizadas cerca de 35 cirurgias por dia. É uma unidade fundamental para a garantia da saúde dos cerca de 1,2 milhão de habitantes da Região Metropolitana de Piracicaba”, afirmou o deputado.