Parques de SP são a bola da vez do balcão de negócios de Doria

Contra a política de privatização e venda dos espaços livres públicos e desmantelamento dos institutos de pesquisa, na quarta-feira 23, foi realizado ato, em frente à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo e Cetesb.
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Imagem: Reprodução

Desde que assumiu o Palácio dos Bandeirantes, João Doria tem vendido o Estado de São Paulo, sempre com a desculpa de ‘ajuste fiscal e o equilíbrio das contas públicas’. Agora, a bola da vez são os parque públicos do estado – Jequitibá, Fernando Costa (Parque da Água Branca), Petar, Villa Lobos e Cândido Portinari. O governador irá leiloá-los no final de março, antes da sua saída para se candidatar a presidente. O vencedor terá a concessão por um período de 30 anos.

Contra a política de privatização e venda dos espaços livres públicos e desmantelamento dos institutos de pesquisa, na quarta-feira 23, foi realizado ato, em frente à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo e Cetesb.

A concessão dos parques estaduais estava incluída no PL Nº 529, de 2020, aprovado pela Alesp. Este projeto é o mesmo que extinguiu 10 entidades descentralizadas, como a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo (CDHU) e a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S. A. (EMTU/SP).

“Doria trata o Estado de São Paulo como se fosse uma extensão de seu quintal, sem conversar com a sociedade. Ele simplesmente extingue ou passa para iniciativa privada para fazer a gestão de algo que já está estruturado com dinheiro de impostos da população”, opina o vice-presidente da CUT/SP, Luiz Claudio Marcolino.

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A Coluna São Paulo em Foco, com comentários de Marcolino, é sempre às quartas-feiras, a partir das 17h30, na Rádio Brasil Atual 98,9FM – https://www.redebrasilatual.com.br/radio/

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