Deputado Marcolino conhece obra da Cohab Adventista que beneficiará 83 famílias

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Acabou a espera. Começaram as obras do conjunto de apartamentos da Cohab Adventista, no Capão Redondo, por meio do programa municipal Pode Entrar que o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT/SP) ajudou a estruturar em 2015. O empreendimento conta com 83 novas moradias para as famílias que lutaram por essa conquista com o Movimento Habitacional e Ação Social (Mohas).
Marcolino era membro do Conselho Municipal de Habitação na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad, em 2015, quando esse projeto passou a ser elaborado, como uma forma de estabelecer parcerias com as entidades e acelerar mecanismos que pudessem contribuir com a redução do déficit habitacional na Capital. “Naquela época eu já acompanhava os movimentos de moradia e as ações do Mohas. Para esse empreendimento ser concretizado agora, é porque houve muita luta e ela continua”, lembra o deputado.
Foi em 2021, quando o governo federal, sob o comando do ex-presidente Jair Bolsonaro, abandonou o projeto Minha Casa, Minha Vida – retomado com muitas ações em 2023 pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva – a Prefeitura de São Paulo compreendeu a necessidade de promover a moradia social na cidade de São Paulo. Sob a Lei nº 17.638/2021 – que garante o acesso simplificado ao sistema habitacional.
A presidente do Mohas, Vani Poletti, explicou que o terreno para a construção do projeto foi doado pela prefeitura e a construção acontece sob a coordenação da entidade e com a participação das famílias que serão beneficiadas com a casa própria e que sonham com isso desde 2015.
O deputado atua para que mais entidades possam ser beneficiadas e ser parceiras da Prefeitura para a execução de projetos de moradia e que outras cidades possam contar com esse programa que é uma realidade na Capital e que garante esse direito básico a milhares de pessoas que vivem em habitações insalubres, em áreas de risco ou de preservação ambiental.
“As pessoas que vivem dessa foram estão sujeitas ao pesadelo da reintegração de posse, da desocupação. Sempre há uma comunidade ameaçada de ser destruída, seja por estar em área de risco, seja pela especulação imobiliária e também pelo preconceito social. É preciso investir em moradias populares. O Governo Federal retomou na gestão do presidente Lula o Minha Casa Minha Vida. O governo do estado está com o Casa Paulista e a prefeitura de São Paulo, o Pode Entrar”, afirmou.
Marcolino ressalta que em todas as cidades do estado de São Paulo, o Poder Público não pode continuar desalojando as pessoas e deixarem nas ruas, sem direitos, sem acolhimento, sem encaminhamentos. “Manter política pública de habitação de interesse social com programas permanentes beneficia quem precisa de moradia e deve contar com o apoio do Poder Público e melhora a cidade, porque morar com qualidade reflete na saúde, na educação, na empregabilidade. O desenvolvimento se torna integram, justo e em todos os setores sociais e econômicos”, afirmou. “Moradia digna é um direito básico de todos e todas”, completou.
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