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Bolsonaro e o ódio pelo trabalhador

governo tenta retirar direitos históricos da classe trabalhadora – Começou com a Reforma da Previdência; a tentativa de aprovação da MP1045 (que tentava legalizar contratos sem carteira assinada, 13º, férias, salário mínimo, previdência, diminui valor de horas extras e FGT); e da Reforma Administrativa (que além de mexer com direitos do funcionalismo, acaba com os serviços públicos do Brasil). Agora Bolsonaro faz nova tentativa para agradar o empresariado – relatório feito por um grupo criado pelo governo federal propõe uma série de mudanças para subsidiar uma nova proposta de Reforma Trabalhista.

Dia da Favela

O que importa é que, embora o estigma da favela seja ruim, de marginalização e violência, estes locais são responsáveis, por grande parte dos trabalhadores, da economia, da vida de nosso País. Movimentam cerca de R$ 56 milhões por ano, onde vivem motoristas de ônibus, faxineiras, policiais, profissionais da construção civil. Assim, é inadmissível que ainda cerca de 46% dos lares não tenham água encanada, e que não “enxergarmos” esta desigualdade social tão exposta em nossas cidades.

CUT e a renovação das estratégias de luta do trabalhador

ano de ação, que no domingo (24), foi encerrada a 16ª Plenária Nacional da CUT – Organização e Unidade para Lutar, convocando as(os) mais de 950 delegadas(os) sindicais para o 14º Congresso Nacional da entidade, que acontecerá em outubro de 2023.