Omissão na prevenção contra Covid-19, leva trabalhadores da saúde à exaustão e aumenta contágio entre os bancários
Neste momento de acentuada e acelerada contaminação e aumento de casos de Covid-19, em razão da variável ômicron; e da gripe Influenza, trabalhadores da área da saúde e bancários estão entre as maiores vítimas.
Novo Hospital Pérola Byington – Obras atrasadas e privatização
Transformar a privatização como ‘referência’ na gestão da saúde pública de SP. Foi assim que o vice-presidente da CUT-SP, Luiz Claudio Marcolino, iniciou sua coluna São Paulo em Foco, para criticar as administrações tucanas no estado. Marcolino utilizou como exemplo o novo prédio do Hospital Pérola Byington, referência no SUS para atendimento à saúde da mulher, que tem previsão de entrega até o meio desde ano.
Doria, cadê o povo no orçamento de SP?
Um novo ano se inicia e ele traz consigo a esperança de mudança no país e no Estado de São Paulo. Mas João Doria tenta minar essa expectativa com suas ações contra a população de São Paulo. Com recorde orçamentário para 2022, Doria penaliza áreas sociais e a participação popular.
Desafios e perspectivas para 2022
Em sua última coluna São Paulo em Foco de 2021, o vice-presidente da CUT-SP, Luiz Claudio Marcolino, faz retrospectiva das ações de resistência da Central em defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. Marcolino também relembra que a vida das pessoas se modifica por meio da política.
Doria e a extinção de autarquias estatais
Após um ano de sua aprovação, cerca de 900 trabalhadoras e trabalhadores da Sucen, por exemplo, vivem a incerteza da perda do emprego. O Estado não define a situação e prorroga prazos para a extinção completa da autarquia. Acredita-se que deva ocorrer no primeiro trimestre do ano que vem.
Bolsonaro e o ódio pelo trabalhador
governo tenta retirar direitos históricos da classe trabalhadora – Começou com a Reforma da Previdência; a tentativa de aprovação da MP1045 (que tentava legalizar contratos sem carteira assinada, 13º, férias, salário mínimo, previdência, diminui valor de horas extras e FGT); e da Reforma Administrativa (que além de mexer com direitos do funcionalismo, acaba com os serviços públicos do Brasil). Agora Bolsonaro faz nova tentativa para agradar o empresariado – relatório feito por um grupo criado pelo governo federal propõe uma série de mudanças para subsidiar uma nova proposta de Reforma Trabalhista.
Natal Sem Despejo
Grande vitória! Na quarta-feira (8), o Supremo Tribunal Federal confirmou a liminar do Ministro Barroso e mantém suspensão de despejos até 31 de março de 2022. A decisão da maioria dos ministros do STF prorrogou a ADPF-828 e vai beneficiar milhares de famílias ameaçadas de despejo durante a pandemia no campo e na cidade em todo o Brasil. No dia que iniciou a votação (7), movimentos e entidades da Campanha Despejo Zero realizaram ato em frente ao Tribunal de Justiça de São Paulo, por um “Natal sem Despejos” e para pressionar as autoridades pela prorrogação. O ato contou com a participação da CUT/SP, representada por seu vice-presidente Luiz Claudio Marcolino.
Agricultura familiar ameaçada
Na última terça-feira (29), devido à pressão de movimentos sociais e sindicais, além da articulação do Partido dos Trabalhadores, a votação do PL 410/2021 foi mais uma vez adiada para mais análise e discussão. O vice-presidente da CUT/SP, Luiz Claudio Marcolino, retoma o assunto para mostrar a insensibilidade do governo do Estado de São Paulo com o trabalhador rural e a Reforma Agrária. “Nós não temos uma Secretaria da Agricultura. A terra está vinculada à Secretaria da Justiça. É assim que João Doria encara esta área, como uma questão de justiça e não de desenvolvimento rural”, ressalta.
PL da Grilagem de Doria e o fim da Reforma Agrária em SP
João Doria não para de fazer maldades com os trabalhadores e trabalhadora do Estado de São Paulo. A mais nova investida é o Projeto de Lei 410/2021, o PL da Grilagem, que se aprovado vai acabar com a política de assentamento e beneficiará a grilagem e o agronegócio no estado.
Dois anos de Reforma da Previdência: não há o que comemorar
Em dois anos de vigência, completados no último dia 13, a Reforma da Previdência foi uma ilusão e mais uma grande mentira do governo Bolsonaro. Para governo, a aprovação das alterações nas aposentadorias e pensões foi uma vitória e ajudou a contribuir com o ajuste fiscal no país, reduzindo a estimativa dessa despesa no futuro. Mas a Reforma só aumentou as desigualdades.